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Apreensão de macacos com Nicole Bahls motivou investigação de tráfico de animais

a Polícia constatou que os documentos dos dois animais eram falsificados

Publicada em 12/03/24 às 15:49h

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Apreensão de macacos com Nicole Bahls motivou investigação de tráfico de animais
Nicole Bahls com macaquinhos e o empresário Marcelo Viana — Foto: Reprodução  (Foto: X da Questão)

A Operação Defaunação, deflagrada nesta terça-feira (12) contra o tráfico de animais silvestres, teve sua investigação iniciada há mais de um ano, quando, em janeiro de 2023, a Polícia Federal e o Ibama recolheram dois macacos de estimação na casa da influenciadora digital Nicole Bahls, em Itaboraí, na Região Metropolitana do Rio.

À época, a Polícia constatou que os documentos dos dois animais eram falsificados. A influenciadora se justificou por meio de redes sociais, afirmando que os dois macacos (batizados de Mikal e Davi) foram dados a ela pelo então namorado, o empresário Marcelo Viana.

“Estou arrasada. Foram 90 dias com eles, dando mamar, amor, carinho. Eles (Polícia) estiveram aqui e viram que os bichinhos foram super bem cuidados, que eles estavam soltos aqui no sítio, pulando nas árvores. Não peguei os macaquinhos para serem pets.”

A falsificação dos documentos era uma das etapas de toda a cadeia do tráfico de animais, liderada pelo bombeiro preso nesta manhã. Além dele, foram presos um homem e uma mulher que atuavam na facilitação do transporte dos bichos. A PF cumpriu ainda 20 mandados de busca e apreensão e, entre os alvos, tinham policiais militares e servidores do Instituto Estadual do Ambiente (Inea).

Os bichos pegos na mata eram submetidos a maus-tratos e vendidos por até R$ 120 mil nas redes sociais. O grupo pode ter lucrado R$ 15 milhões em 1 ano com a prática.

A PF afirmou que a quadrilha realizava o cadastramento fraudulento dos animais no Sistema Nacional de Gestão da Fauna Silvestre (Sisfauna) e no Sistema de Controle e Monitoramento da Atividade de Criação Amadora de Pássaros (Sispass), na intenção de dificultar o controle e a fiscalização dos órgãos. Ambos os sistemas são geridos pelo Ibama.

Em nota, o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro informou que “repudia veementemente todas e quaisquer condutas ilícitas que transgridam os preceitos da ordem, da disciplina e da moral características da profissão de bombeiro militar”. Dsse ainda que a Corregedoria da corporação, em articulação com a Polícia Federal, integra a operação e segue à disposição para colaborar nas investigações.




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